Algumas curiosidades e fatos que talvez você não saiba, sobre o filme
Apocalypse Now.
A música clássica que foi utilizada nos megafones no ataque com os helicópteros, é a "Die Walküre" (Cavalgada das Valquírias), porém essa música não está a toa no filme. Na Segunda
guerra mundial, alguns soldados do regimento de tanques alemães ficaram conhecidos por colocarem em seus rádios antes de um ataque.
A origem do nome
Apocalypse Now, vem dos bottons que eram utilizados por hippies escritos "Nirvana Now".
O filme previa o período de gravação de 6 semanas, porém durou 16 meses.
A cena inicial não estava no script original, onde Martin Sheen estava bêbado no hotel, ele pediu para que a equipe começasse a gravar, e o mais incrível ele estava mesmo bêbado e o soco que ele deu no espelho foi real. A equipe ficou assustada e queria parar de gravar. Martin Sheen tentou atacar Francis Ford Coppola, mas o diretor pediu para que a esquipe continuasse gravando.
Laurence Fishburne mentiu sobre sua idade (ele tinha 14 anos) quando a produção começou em 1976.
Foi oferecido o papel de Capitão Willard para Jack Nicholson mas ele recusou. Harvey Keitel estava no elenco como Willard. Depois de duas semanas de gravação o diretor Francis Ford Coppola colocou Martin Sheen em seu lugar.
"Adoro o cheiro de Napalm pela manhã."
ResponderExcluirEsse filme é fod@ço (vi a versão extendida, com quase 1 hora a mais)! Mas ficou faltando comentário sobre a cena final, da morte do boi. Foi real?
Então Luciano, esqueci disso. O boi era um búfalo e foi morto de verdade. O Coppola teve com inspiração um ritual de um tribo local que ele com a mulher viram. Tem o documentário Hearts Of Darkness que mostra a produção do filme, mas não posso falar porque não assisti ainda.
ResponderExcluirO final deste filme é uma bosta. Um lixo fabricado para criticos babacas, uma pena, estava indo bem até o Marlon Brando e aquela merda toda de tribo aparecer. Copolla não passa de mais um diretor hipócrita que tentou agradar os fãs de ação e de arte de uma so vez. Só dinheiro disfarçado de arte. Nada contra os generos, o que faltou foi assumir isso.
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